Régis Debray – France Inter
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Patriarca de Lisboa quer um novo vigor da Nova Evangelização
A Carta Pastoral «Nova Evangelização»: um Desafio Pastoral pode ser lida aqui.
Introdução à Catequética, em Braga
A faculdade de teologia de Braga e o departamento de catequese oferecem um curso de extensão universitária em catequética.
Este curso de extensão universitária destina-se a todos os agentes de pastoral, sobretudo os que já realizaram outras acções de formação, e pretende habilitar para a percepção da “pedagogia Divina ao longo da história do Povo de Deus”, tomando “consciência que a Igreja, hoje, deve ser continuadora dessa pedagogia”, numa lógica de iniciação cristã.
No seguimento das imensas acções de formação desenvolvidas nos últimos anos pelos serviços de formação do DAC, a preocupação formativa imediata vai no sentido de uma formação especializada.
As aulas terão a duração de dois semestres e incluem as seguintes disciplinas: Catequética, História da Catequese, Mensagem Cristã, Pedagogia e Didáctica da Catequese, Psico-sociologia e a Catequese na Igreja Particular.
Os estudos andarão à volta das “linhas fundamentais de reflexão dos Documentos catequéticos contemporâneos”, do “saber o que é o Catecumenado e suas implicações para a catequese” ou como “valorizar a identidade do catequista”, passando pela “leitura crítica da História da Catequese, comparando-a com a História da Igreja e das sociedades” bem como “conhecer a História da Salvação, como conteúdo catequético”, terminando no “aprofundar a relação entre os métodos e suas qualidades”; “conhecer os diferentes itinerários apresentados ao longo da história da Igreja” ou “saber como se organiza a pastoral catequética numa Paróquia e numa diocese” e, por fim, como “realizar um projecto de catequese, a partir de uma realidade concreta”.
Fonte: www.edisal.salesianos.pt
CNBB – Diretório Nacional de Catequese
A transmissão através do tempo…
As diversas traduções dos textos bíblicos
Novo Testamento
Análise de Dados Qualitativos com NVIVO
A pretexto do Caminho de Santiago…
Partilho aqui um texto de um Companheiro de caminhada…
Há momentos na vida que apetece partir…
Este foi um desses momentos!
Animava-me três palavras: a PAISAGEM que adivinhava linda e impactante ao ponto de achar que merecia conhecer e usufruir dos seus encantos; o DESAFIO da superação física, do esforço contínuo e intenso feito meta a ultrapassar…; a PARTILHA transformada em comunhão do “dia após dia” com um grupo de pessoas (próximas aquelas que me aceitaram no grupo, mais distantes aquelas que encontrei ao longo do caminho) as dificuldades, o silêncio, o gesto, a fadiga e a certeza de que, sem saber donde somos e o “porque das coisas”, uma mão de auxílio ou ternura estaria sempre ao nosso alcance…
PARTIR é sempre difícil porque, mais do que uma simples viagem (mesmo sabendo de ida e volta), quando sentida, a partida é sempre um acto de despojo e, diria mesmo, de negação do que temos… De formas diferentes, libertamo-nos do trabalho, do conforto, da família, … Por isso, para
mim, partir foi difícil…
Depois da partida… o caminho foi, numa primeira fase, surpreendente, depois absorvido e, por fim, incorporado e deliciado.
SURPREENDENTE nas paisagens que se abriam à minha frente, na quantidade das pessoas que acompanhavam o percurso, nas construções que pontuavam as margens das estradas, no grupo que aprendia a conhecer e conversar…
ABSORVIDO quando as paisagens já não espantavam os olhos, os peregrinos se transformavam em amigos, o grupo se tornava cúmplice e compreensivo para com a diversidade e a empatia dos nove…
DELICIADO assim que o “uno”, um simples jogo de cartas demonstrava que a fé, a amizade, a beleza das “coisas” se fazem com alegria, descontracção, sentimento e vontade… e com estas palavras impregnadas no corpo, definitivamente, “vemos mais além”, transformando a surpresa e a dúvida de não conseguir em algo muito distante e secundário…
E, no fim, as três palavras voltam a marcar presença na certeza de que a PAISAGEM ficará onde sempre esteve, o DESAFIO não é mais do que uma meta atingida e a PARTILHA (essa palavra nem sempre entendida na sua plenitude) será sempre a mistura doseada e equilibrada da verdadeira solidariedade, genuína alegria, verdade limpa e fé fortalecida, no final, transformada em força e vontade de viver!
Há momentos na vida que apetece partir… na certeza que valerá a pena regressar… porque nos espera quem mais amamos e desejamos, porque do caminho chegamos mais ricos do que partimos…
Foi o que aconteceu…
Agora, só falta o último passo: fazer sentir que “cheguei mais rico do que parti” a todos aqueles que, de uma forma ou outra, chego e toco (família, amigos, colegas, conhecidos, …), partilhar com todos eles esta riqueza adquirida… poderá ser com um simples sorriso, um afago, uma conversa, …, ou simplesmente uma partida de “uno”!
A todos, obrigado, um abraço amigo,
Filipe Fontes
Introdução ao Novo Testamento
Na próxima sexta-feira começa mais um semestre do Curso Teológico-Pastoral, na Faculdade de Teologia – Braga.
Uma das Unidades Curriculares é a de «Introdução ao Novo Testamento».
O programa vai ser este:
1. Contextualização Geral
a. «Dei Verbum»
b. História
c. Ambiente Político e Religioso
d. Escritos do Novo Testamento
2. Evangelhos Sinópticos
a. O «problema sinóptico»
3. Actos dos Apóstolos
a. A Igreja nascente
b. As viagens de Paulo
4. Escritos Paulinos
5. Carta aos Hebreus
6. Cartas Católicas
7. Escritos Joaninos
8. Apocalipse
O texto base vai ser a Bíblia, como é óbvio, preferencialmente na edição realizada pelos Padres Capuchinhos, bem como outros apontamentos aqui recolhidos.