Há dias…

Há dias em que sei – eu sei sempre –, mas há dias em que é mais evidente que as pessoas não morrem, partem.
Partem, mas não morrem, porque continuam vivas e bem vivas na minha vida.
A pessoa que sou deve-se a cada uma das pessoas que me amou e eu amei. Por isso, enquanto eu viver, saberei que elas também vivem, através de mim, bem guardadas naquele canto do reservado de mim, onde só vai quem eu quero.
Estão lá, e é lá que eu as posso visitar, falar e escutar… E de lá sai aquela frase de sempre: sê tu mesmo, sê livre, vive…
…para que amanhã outros possam viver por ti.

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