O Caminho da Ciência!

Agora que estou a entrar neste mundo, de novo, da investigação, veio-me à memória um texto de Popper, que está na introdução do seu livro O Futuro Está Aberto, que me marcou há uns anos atrás e que agora emergiu das minhas memórias. diz ele:

Só há um caminho para a ciência: encontrar um problema, ver a sua beleza e apaixonar-se por ele; casar e viver feliz com ele até que a morte nos separe – a não ser que obtenhamos uma solução. Mas, mesmo que obtenhamos uma solução, poderemos então descobrir, para nosso deleite, a existência de toda uma família de problemas-filhos, encantadores ainda que talvez difíceis, para cujo bem-estar poderemos trabalhar, com um sentido, até ao fim dos nossos dias.
Karl Popper

O Caminho da Ciência!

Agora que estou a entrar neste mundo, de novo, da investigação, veio-me à memória um texto de Popper, que está na intordução do seu livro O Futuro Está Aberto, que me marcou há uns anos atrás e que agora emergiu das minhas memórias. diz ele:

Só há um caminho para a ciência: encontrar um problema, ver a sua beleza e apaixonar-se por ele; casar e viver feliz com ele até que a morte nos separe – a não ser que obtenhamos uma solução. Mas, mesmo que obtenhamos uma solução, poderemos então descobrir, para nosso deleite, a existência de toda uma família de problemas-filhos, encantadores ainda que talvez difíceis, para cujo bem-estar poderemos trabalhar, com um sentido, até ao fim dos nossos dias.

Karl Popper

Quais os paradigmas em que se pode inserir a investigação educacional?

Paradigma de pesquisa qualitativa, paradigma de pesquisa quantitativa e paradigma misto.

Paradigma Qualitativo:
– Segundo Bogdan & Bilken (1994), teve origem no século XIX;
– Ideologicamente: positivismo (Augusto Comte) e empirismo (Locke e Stuart Mill);
– Ontologicamente, na opinião de Guba (1990), este paradigma adopta uma posição relativista (múltiplas realidades que existem sob a forma de construções mentais social e experiencialmente localizadas);
– Valoriza o papel do investigador/construtor do conhecimento (epistemologia subjectivista);
– Substitui as noções científicas de explicação, previsão e controlo (paradigma positivista) pelas de compreensão, significado e acção;
– Sujeito (investigador) e objecto (sujeito) da investigação têm a característica comum de serem, ao mesmo tempo, “intérpretes” e “construtores de sentidos” (Usher, 1996:19)

Paradigma Positivista:
A epistemologia positivista, para a qual “Objectividade”, “meios para ser objectivo” são as palavras fortes, está na base deste paradigma. Segundo esta epistemologia, o mundo é objectivo, existe independentemente do sujeito e o investigador deve ser o mais neutro possível para não interferir na realidade. O mundo social é igual ao mundo físico: importa conhecer as relações causa-efeito. O seu objectivo é prever, explicar e controlar fenómenos.
A epistemologia positivista levou ao paradigma positivista da investigação que enfatiza:
· o determinismo (há uma realidade a ser conhecida)
· a racionalidade (não podem existir explicações contraditórias)
· impessoalidade (procura a objectividade e evita a subjectividade o mais possível)
· irreflexivilidade (faz depender a validade dos resulatdos de uma correcta alicação dos métodos esquecendo o processo de investigação em si).
· Previsão (capacidade de prever e controlar os fenómenos)
In: https://sites.google.com/site/grupometodologiaste/Home/paradigmas-de-investigacao

Quais os paradigmas em que se pode inserir a investigação educacional?

Paradigma de pesquisa qualitativa, paradigma de pesquisa quantitativa e paradigma misto.
Paradigma Qualitativo:
– Segundo Bogdan & Bilken (1994), teve origem no século XIX;
– Ideologicamente: positivismo (Augusto Comte) e empirismo (Locke e Stuart Mill);
– Ontologicamente, na opinião de Guba (1990), este paradigma adopta uma posição relativista (múltiplas realidades que existem sob a forma de construções mentais social e experiencialmente localizadas);
– Valoriza o papel do investigador/construtor do conhecimento (epistemologia subjectivista);
– Substitui as noções científicas de explicação, previsão e controlo (paradigma positivista) pelas de compreensão, significado e acção;
– Sujeito (investigador) e objecto (sujeito) da investigação têm a característica comum de serem, ao mesmo tempo, “intérpretes” e “construtores de sentidos” (Usher, 1996:19)

Paradigma Positivista:
A epistemologia positivista, para a qual “Objectividade”, “meios para ser objectivo” são as palavras fortes, está na base deste paradigma. Segundo esta epistemologia, o mundo é objectivo, existe independentemente do sujeito e o investigador deve ser o mais neutro possível para não interferir na realidade. O mundo social é igual ao mundo físico: importa conhecer as relações causa-efeito. O seu objectivo é prever, explicar e controlar fenómenos.
A epistemologia positivista levou ao paradigma positivista da investigação que enfatiza:
· o determinismo (há uma realidade a ser conhecida)
· a racionalidade (não podem existir explicações contraditórias)
· impessoalidade (procura a objectividade e evita a subjectividade o mais possível)
· irreflexivilidade (faz depender a validade dos resulatdos de uma correcta alicação dos métodos esquecendo o processo de investigação em si).
· Previsão (capacidade de prever e controlar os fenómenos)
In: https://sites.google.com/site/grupometodologiaste/Home/paradigmas-de-investigacao

Um site novo e agradável! Parabéns!

Está nos seus inícios o novo sítio na internet da Comissão Episcopal da Educação Cristã, no endereço https://www.educris.com/

Um sítio imprescindível. Parabéns!

Dos seus menus destacam-se:

  • Oração
  • Outrolhar
  • Agenda
  • Comissão Episcopal
    • Constituição
    • Finalidades
    • Destaques
    • Plano de Acção
  • Fundação Secretariado
    • Localização
    • Plano de Acção
    • Edições FSNEC
  • Catequese
    • Destaques
    • Infância/Adolescência
    • Jovens
    • Catecumenado
    • Download
  • EMRC
    • Destaques
  • Escola Católica
    • Enquadramento
    • Índice das Escolas Católicas em Portugal
    • Destaques
    • Finalidades
    • Constituição
    • Associação de Escolas Católicas (APEC)
  • Documentos
    • Comissão Episcopal da Educação Cristã
    • Congregação para a Educação Católica
  • Formação/Edições
  • Revista
  • Dioceses
  • Weblinks
  • Rádio (Emissão em directo)
  • Jukebox
  • Liturgia

Cooperative Freedom as a Guiding Star for Online Education

Cooperative Freedom as a Guiding Star for Online Education

Esta é um apresnetação do Professor Mortem Flate Paulsen, que está a orientar uma UC, denominada Processos Pedagógicos em E-Learning.
Aqui no blogue irei colocando notícias, reflexões e trabalhos.
Isso está presente e contempaldo no Contrato de Aprendizagem.
Os postes desta UC serão assinalados com a tag «PPEL».

Concepção e Avaliação em e-Learning

Numa das UC’s do segundo semestre do Mestrado em Pedagogia do E-Learning (Universidade Aberta), denominada Concepção e Avaliação em e-Learning, pede-se a criação de um e-portefólio a ser desenvolvido e-portefólio deverá ser desenvolvido ao longo do semestre, recorrendo à ferramenta de Blog,

“constituindo-se como uma espécie de “Diário de Bordo” do percurso da UC. Nele se reúnem os produtos resultantes de cada actividade desenvolvida, bem como reflexões pessoais sobre o processo de trabalho subjacente à sua realização e outras que o estudante entenda incluir. Este e-portefólio deverá ainda constituir-se como agregador de recursos diversos que o estudante entenda como pertinentes face aos temas em estudo”(Contrato de Aprendizagem)

Pois bem, aqui fica o primeiro de muitos postes (assim espero) e que será
sempre assinalado com a tag CAeL.