Uma presença sobre Teologia Prática, Catequética, Educação, EaD e o que for surgindo…
Autor: Luís
Doutor em Teologia, na área da Teologia Prática, pela Universidade Católica Portuguesa com uma tese intitulada "O digital no serviço da fé. Formar para uma oportunidade". É mestre em Ciências da Educação, com especialidade em Pedagogia do e-Learning, pela Universidade Aberta e o segundo grau canónico em Teologia Catequética pela Facultad de Teología "San Dámaso", Madrid. É licenciado em Teologia pela Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa, em Braga.
Habitualmente leciona na Faculdade de Teologia, em Braga, na área da Teologia Prática.
É membro do Conselho de Direção da Faculdade de Teologia, na qualidade de Vide-Diretor (Coordenador do campus de Braga), membro do Conselho Científico desta Faculdade, Coordenador do Laboratório de Ensino a Distância e Diretor do Instituto RELIGARE.
É membro integrado do Centro de Investigação em Teologia e Estudos de Religião (CITER).
As suas principais áreas de investigação situam-se a nível da Teologia Prática, nomeadamente o fenómeno da transmissão da fé, a aplicabilidade dos métodos de pesquisa empírica no âmbito da reflexão teológica, a didática do ensino do facto religioso e a reflexão sobre a formação de agentes de pastoral.
A utilização da ferramenta Del.ici.ous tem sido uma experiência que o Grupo/Turma tem desenvolvido, através da partilha de fontes de informação, disponibilizando o endereço, o título e um breve resumo do conteúdo, bem como as respectivas tags que permitem arrumar as referências por temas e sub-temas. Está a superar a minha expectativa inicial, esta possibilidade de partilha. Na segunda actividade da UC Metodologia de Investigação em Contexto online, das minhas contribuições, destaco os seguintes textos, por terem sido aqueles que mais trabalhei.
ANÁLISE DE DOCUMENTOS: MÉTODO DE RECOLHA E ANÁLISE DE DADOS Neste texto, da autoria Sílvia Santos Calado e Sílvia Cristina dos Reis Ferreira, procura-se compreender naquilo que consiste a «análise de documentos», os cuidados a ter na recolha, as suas limitações e vantagens.
A estrutura do Processo de Recolha de Dados on-line Este artigo de Ana Pinheiro e Bento Duarte Silva apresenta um estudo sobre a recolha dados recorrendo ao e-mail, com uma reflexão sobre as respectivas vantagens e limitações, tanto mais que o público-alvo são instituições do ensino superior português.
Inquérito por Entrevista Este texto é um trabalho académico que aborda a entrevista como método de recolha de dados. Foi elaborado na Universidade do Minho, pelas alunas: Anabela Carneiro, Irina Freitas e Lurdes Cardoso.
Metodos de recoleccion de datos para una investigación Este artigo, elaborado pelas engenheiras Mariela Torres e Karim Paz, demonstra que Uma pesquisa cientificamente válida deve ser alicerçada em informações verificáveis que mostre o que se pretende demonstrar, a hipótese formulada. Por isso, é essencial fazer um processo de recolha de dados de forma planeada e com objectivos claros. Este artigo apresenta um conjunto de critérios a considerar na elaboração do instrumento de recolha de informação.
Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ciências Sociais Este artigo de Valdete Boni e Sílvia Jurema Quaresma aborda a importância da entrevista como uma técnica de recolha de dados subjectivos em ciências sociais. São diversos os tipos de entrevistas mais utilizados: a entrevista projectiva, entrevistas com grupos focais, história de vida, entrevista estruturada, aberta e semi-estruturada. Reflecte sobre a importância destes tipos de entrevistas, as suas vantagens e desvantagens.
Num tempo em que comemoramos a Encarnação do Verbo, onde a Palavra de Deus chega à sua plenitude (isto para quem acredita, claro), reassume-se o valor da palavra. Aquela realidade mágica que nos pode levar à Lua, fazer sonhar, mas também ficar triste, matar a alegria de viver. Haverá maior crime que o homicídio? E o homicídio verbal??… Deixo um vídeo da Diana Andringa, de excelente qualidade, que mostra como as palavras fazem a realidade e como as palavras são acolhidas de acordo com a «realidade» que temos na cabeça.
Vá lá… Façamos Natal. Não acreditas em Deus? Procura, ao menos acreditar nos homens.
Num tempo em que comemoramos a Encarnação do Verbo, onde a Palavra de Deus chega à sua plenitude (isto para quem acredita, claro) , reassume-se o valor da palavra. Aquela realidade mágica que nos pode levar à Lua, fazer sonhar, mas também ficar triste, matar a alegria de viver. Haverá maior crime que o homicídio? E o homicídio verbal??… Deixo um vídeo da Diana Andringa, de excelente qualidade, que mostra como as palavras fazem a realidade e como as palavras são acolhidas de acordo com a «realidade» que temos na cabeça.
Vá lá… Façamos Natal. Não acreditas em Deus? Procura, ao menos acreditar nos homens.
Aconselho uma leitura na íntegra, mas aqui está uma visão minha do referido texto.
Avaliação da prática educativa virtual
Pontos fortes:
– a flexibilidade de horário e de tempo (24x7x365);
– a informação que se dá a um aluno d ensino à distância sobre a totalidade da sequência didáctica que será realizada num tempo concreto e programado;
– o ciberespaço, como espaço de ensino e aprendizagem supõe o acesso a a uma grande quantidade de informação e comunicação;
Pontos débeis:
– uma certa inflexibilidade instrucional, na qual a docência acaba por se converter num conjunto de tarefa com datas de início e de fim, sem grnade relação interna entre si;
– o retorno qualitativo que se verifica dos trabalhos realizados na rede, porque o contributo dos professores e dos alunos, ainda que cheios de possibilidades de aprendizagem, acabam por ser um ponto débil;
– falta de critérios de avaliação e de comunicação de resultados;
– a interacção do aluno e do professor sobre os conteúdos é outros dos aspectos frágeis do ensino em contextos virtuais;
– uma certa sensação que o aluno tem de se sentir enganado, pois vai realizando tarefas e sendo avaliado, mas tem dificuldade em ter uma visão de conjunto da matéria e da sua progressão.
Influências da avaliação
A avaliação em si tem algumas influências positivas:
– de tipo motivacional, pois o simples facto de o aluno saber que vai ser avaliado coloca-o mais desperto para aprender e colaborar nas tarefas;
– um certa influência de consolidação, pois ao avaliar, se bem programada esta avaliação, ajuda o aluno a consolidar a matéria apreendida;
– influência de carácter antecipatório. Ao saber como vai ser avaliado no contexto de ensino e aprendizagem ajuda o aluno a ter directrizes claras de como actuar neste contexto.
Conceito multidimensional sobre a avaliação
No geral, a avaliação é reconhecida mas não conhecida.
Avaliação da aprendizagem
A avaliação que nos dá como resultado a conformidade de saber se os alunos são capazes, diante da sociedade de saber e de ser competentes num determinado âmbito.
Avaliação para a aprendizagem
Na avaliação para a aprendizagem a principal eixo motivador é a retroalimentação e o aproveitamento que os alunos e professores tiram dela.
Avaliação como aprendizagem
Esta avaliação contempla a própria aprendizagem da dinâmica avaliativa enquanto análise e reflexão das próprias práticas educativas levadas a cabo pelos alunos.
Avaliação a partir da aprendizagem
Os conhecimentos prévios e o sentido prévio com que o aluno acede à aprendizagens tornam-se elementos essenciais para a docência, podendo a partir de ali apoiar aquilo que se ensina aos alunos.
Contributos das TIC
Avaliação automática
O maior ganho desta prática tem a ver com a visualização imediata das respostas correctas, o que é muito importante para os alunos, mas também apra os professores porque a sua acção de retroalimentação apoia-se aqui.
Avaliação Enciclopédica
As vantagens desta vertente avaliativa tem diferentes aspectos, quer se trate de alunos ou professores. Para os alunos é notório que se trata de um notável ganho devido ao acesso rápido e relativamente cómodo a uma grande quantidade de informação diversificada, de distintas fontes na internet.
Mas o inconveniente é o considerável aumento de possibilidade de plágio, criando problemas não só instrucionais como também institucionais.
Avaliação colaborativa
Uma vantagem metodológica que a tecnologia dá é a possibilidade de avaliar não só o produto colaborativo, mas também o processo. No trabalho colaborativo virtual, o professor oferecer e receber distintos aspectos instrucionais válidos para a aprendizagem.
Mas há o inconveniente de que alguns alunos recorrem ao e-learning com a expectativa de realizarem as tarefas de forma isolada.
Processo de avaliação
A avaliação é mais do que os instrumentos de recolha de evidências avaliativas. Tem havido alguma confusão entre avaliação e instrumentos de avaliação através dos quais se recolhem os dados avaliáveis, e também confundir avaliação com a classificação que merece as referidas aprendizagens.
A comunicação dos resultados serve para clarificar e exercer a função mais normativa da avaliação, mas também para desenvolver a psico-pedagogia, dando uma importância nuclear às ajudas educativas e ao feedback num contexto virtual.
Feedback virtual como direito e como dever
A proposta consiste em transladar a atenção do local em que a temos tido até agora (nos instrumentos) para a reflexão sobre o diálogo avaliativo que se gera a partir da aplicação dos instrumentos.
Acreditamos que os alunos têm direito a melhorar as suas próprias produções a partir do próprio desenho da avaliação e isso também acarreta deveres para eles. O feedback virtual abre campos a uma necessária revisão e chama a atenção dos alunos sobre a qualidade dos seus contributos. Há que distinguir entre participação (quantidade) e interacção (qualidade).
Um dos núcleos básicos da interacção é a interacção estabelecida através dos processos de feedback que adaptam e readaptam de maneira progressiva o conhecimentos, ajustando-o de um modo correcto.
Conclusão: num contexto de melhoria contínua há-de de planificar-se os desenhose as instruções que traduzam como um ente realmente complexoe articulado que procure uma avaliaçãocom quatro perspectivas: avaliação da aprendizagem, avaliação para a aprendizagem, avaliação como aprendizagem e avaliação desde a aprendizagem.
Num meio-dia de fim de Primavera Tive um sonho como uma fotografia. Vi Jesus Cristo descer à terra. Veio pela encosta de um monte Tornado outra vez menino, A correr e a rolar-se pela erva E a arrancar flores para as deitar fora E a rir de modo a ouvir-se de longe.
Tinha fugido do céu. Era nosso demais para fingir De segunda pessoa da Trindade. No céu tudo era falso, tudo em desacordo Com flores e árvores e pedras. No céu tinha que estar sempre sério E de vez em quando de se tornar outra vez homem E subir para a cruz, e estar sempre a morrer Com uma coroa toda à roda de espinhos E os pés espetados por um prego com cabeça, E até com um trapo à roda da cintura Como os pretos nas ilustrações. Nem sequer o deixavam ter pai e mãe Como as outras crianças. O seu pai era duas pessoas – Um velho chamado José, que era carpinteiro, E que não era pai dele; E o outro pai era uma pomba estúpida, A única pomba feia do mundo Porque nem era do mundo nem era pomba. E a sua mãe não tinha amado antes de o ter. Não era mulher: era uma mala Em que ele tinha vindo do céu. E queriam que ele, que só nascera da mãe, E que nunca tivera pai para amar com respeito, Pregasse a bondade e a justiça!
Um dia que Deus estava a dormir E o Espírito Santo andava a voar, Ele foi à caixa dos milagres e roubou três. Com o primeiro fez que ninguém soubesse que ele tinha fugido. Com o segundo criou-se eternamente humano e menino. Com o terceiro criou um Cristo eternamente na cruz E deixou-o pregado na cruz que há no céu E serve de modelo às outras. Depois fugiu para o Sol E desceu no primeiro raio que apanhou. Hoje vive na minha aldeia comigo. É uma criança bonita de riso e natural. Limpa o nariz ao braço direito, Chapinha nas poças de água, Colhe as flores e gosta delas e esquece-as. Atira pedras aos burros, Rouba a fruta dos pomares E foge a chorar e a gritar dos cães. E, porque sabe que elas não gostam E que toda a gente acha graça, Corre atrás das raparigas Que vão em ranchos pelas estradas Com as bilhas às cabeças E levanta-lhes as saias.
A mim ensinou-me tudo. Ensinou-me a olhar para as coisas. Aponta-me todas as coisas que há nas flores. Mostra-me como as pedras são engraçadas Quando a gente as tem na mão E olha devagar para elas.
Diz-me muito mal de Deus. Diz que ele é um velho estúpido e doente, Sempre a escarrar para o chão E a dizer indecências. A Virgem Maria leva as tardes da eternidade a fazer meia. E o Espírito Santo coça-se com o bico E empoleira-se nas cadeiras e suja-as. Tudo no céu é estúpido como a Igreja Católica. Diz-me que Deus não percebe nada Das coisas que criou – “Se é que ele as criou, do que duvido.” – “Ele diz por exemplo, que os seres cantam a sua glória, Mas os seres não cantam nada. Se cantassem seriam cantores. Os seres existem e mais nada, E por isso se chamam seres.” E depois, cansado de dizer mal de Deus, O Menino Jesus adormece nos meus braços E eu levo-o ao colo para casa.
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Ele mora comigo na minha casa a meio do outeiro. Ele é a Eterna Criança, o deus que faltava. Ele é o humano que é natural. Ele é o divino que sorri e que brinca. E por isso é que eu sei com toda a certeza Que ele é o Menino Jesus verdadeiro.
E a criança tão humana que é divina É esta minha quotidiana vida de poeta, E é por que ele anda sempre comigo que eu sou poeta sempre. E que o meu mínimo olhar Me enche de sensação, E o mais pequeno som, seja do que for, Parece falar comigo.
A Criança Nova que habita onde vivo Dá-me uma mão a mim E outra a tudo que existe E assim vamos os três pelo caminho que houver, Saltando e cantando e rindo E gozando o nosso segredo comum Que é saber por toda a parte Que não há mistério no mundo E que tudo vale a pena.
A Criança Eterna acompanha-me sempre. A direcção do meu olhar é o seu dedo apontado. O meu ouvido atento alegremente a todos os sons São as cócegas que ele me faz, brincando, nas orelhas.
Damo-nos tão bem um com o outro Na companhia de tudo Que nunca pensamos um no outro, Mas vivemos juntos e dois Com um acordo íntimo Como a mão direita e a esquerda.
Ao anoitecer brincamos as cinco pedrinhas No degrau da porta de casa, Graves como convém a um deus e a um poeta, E como se cada pedra Fosse todo o universo E fosse por isso um grande perigo para ela Deixá-la cair no chão.
Depois eu conto-lhe histórias das coisas só dos homens E ele sorri porque tudo é incrível. Ri dos reis e dos que não são reis, E tem pena de ouvir falar das guerras, E dos comércios, e dos navios Que ficam fumo no ar dos altos mares. Porque ele sabe que tudo isso falta àquela verdade Que uma flor tem ao florescer E que anda com a luz do Sol A variar os montes e os vales E a fazer doer aos olhos dos muros caiados.
Depois ele adormece e eu deito-o. Levo-o ao colo para dentro de casa E deito-o, despindo-o lentamente E como seguindo um ritual muito limpo E todo materno até ele estar nu.
Ele dorme dentro da minha alma E às vezes acorda de noite E brinca com os meus sonhos. Vira uns de pernas para o ar, Põe uns em cima dos outros E bate palmas sozinho Sorrindo para o meu sono.
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Quando eu morrer, filhinho, Seja eu a criança, o mais pequeno. Pega-me tu ao colo E leva-me para dentro da tua casa. Despe o meu ser cansado e humano E deita-me na tua cama. E conta-me histórias, caso eu acorde, Para eu tornar a adormecer. E dá-me sonhos teus para eu brincar Até que nasça qualquer dia Que tu sabes qual é.
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Esta é a história do meu Menino Jesus. Por que razão que se perceba Não há-de ser ela mais verdadeira Que tudo quanto os filósofos pensam E tudo quanto as religiões ensinam ?
Não posso deixar de partilhar esta apresentação da Teresa Rafael, aluna do Mestrado em Pedagogia do E-Learning, grupo que tenho o privilégio de integrar. E partilho porque neste momento do nosso trabalho em Metodologia de Investigação em Contexto Online estamos a braços com a elaboração de uma entrevista semi-estruturada. Esta apresentação é uma boa síntese das pesquisas e aprendizagens que fizemos.
Mais, este modo de aprender, procurando conectar-se em rede e na rede foi uma das grandes descobertas que fiz. Graças às leituras de e sobre George Siemens (Connectivism: A Leraning Theory for the Digital Age), percebi que se pode aprender muito navegando pela web. E não posso deixar de colocar aqui um vídeo de uma outra colega mpeliana, Sandra Brás
Rede Social & Blogue Soube da apresentação da Teresa Rafael através do Facebook. Tal como escreve George Siemens a uma entrevista por nós realizada, «os blogues produzem conhecimento, mas as redes sociais partilham-no».
E já repararam que os mpelianos já têm um acervo considerável de material produzido com qualidade!?!
Não posso deixar de partilhar esta apresentação da Teresa Rafael, aluna do Mestrado em Pedagogia do E-Learning, grupo que tenho o privilégio de integrar. E partilho porque neste momento do nosso trabalho em Metodologia de Investigação em Contexto Online estamos a braços com a elaboração de uma entrevista semi-estruturada. Esta apresentação é uma boa síntese das pesquisas e aprendizagens que fizemos.
Mais, este modo de aprender, procurando conectar-se em rede e na rede foi uma das grandes descobertas que fiz. Graças às leituras de e sobre George Siemens (Connectivism: A Leraning Theory for the Digital Age), percebi que se pode aprender muito navegando pela web. E não posso deixar de colocar aqui um vídeo de uma outra colega mpeliana, Sandra Brás
On the 17th of December 2009, five national workshops from all over Europe and one virtual seminar in Second Life will be facilitated by a Roundtable in Brussels. Participants will be following via live stream, Twitter and chat. The 1st Trans-National Distance Conference on Quality in Adult Learning 2009 is crossing barriers: Adult learners have the possibility to discuss their needs directly with representatives of Adult Learning Centers and leading networks of Europe which are representing the policy dimension.
What is quality in adult learning? In two years of research and piloting, the QUALC project partnership has developed a toolset of methods and criteria which will be presented for the first time to a broad public audience during the 1st Trans-National Distance Conference on Quality in Adult Learning 2009. Educational scientists and practitioners have worked hand in hand to develop a quality approach to meet the special needs of adult learners. According to Mariarosa Di Nubila, project manager of QUALC who developed the initial idea of the conference, quality is a continuous process of sharing, participating and improving among all the actors which are involved in the learning activities.
Practical information for participants:
The event will be streamed on the QUALC website and on the adult learning NING https://adult-learning.ning.com of the QUALC partnership. At the NING, everybody has the possibility to directly communicate with the Roundtable and the conference team within a live chat.
Everybody who is interested in participating in the Second Life seminar, should register at https://mailto:info@efquel.org” target=”_blank”>info@efquel.org> until the 16th of December at 12:00 o’clock CET.